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Semana de atos patrióticos e processos judiciais enfocados no Panamá

Semana de atos patrióticos e processos judiciais enfocados no Panamá

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Cidade do Panamá, 3 dez (Prensa Latina) O encerramento dos atos protocolares pelos 201 anos de independência do Panamá da Espanha e a suspensão dos processos judiciais por lavagem de dinheiro enfocaram a semana encerrada hoje no istmo.

Coube ao vice-presidente da República, José Gabriel Carrizo, conduzir as noites comemorativas no bairro de Boquete (Chiriquí) com as quais se concluíram as atividades em homenagem ao aniversário nacional.

Nas suas intervenções, Carrizo afirmou que cada geração tem um desafio particular e desta vez foi a pandemia de Covid-19 e a criação de um novo modelo económico.

Ele também visitou o Posto 7 do Corpo de Bombeiros Benemérito, que comemorou seu 135º aniversário.

Ele também participou dos desfiles de mais de 60 bandas escolares e grupos cívicos no bairro de San Miguelito, na capital, para se despedir dos feriados nacionais.

Nos últimos sete dias, a juíza Baloisa Marquínez também decidiu aproveitar o prazo da lei e esperar mais 30 dias para decidir se chama o ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli (2009-2014) a julgamento pelo crime de lavagem de dinheiro na Nova Caso de negócios.

Esse processo foi adiado pela própria Marquínez em outubro passado, depois que a defesa interpôs recurso de anulação que favorecia o ex-governador bilionário e atual líder do partido Realizando Metas, com aspirações até 2024 de chegar ao Palácio de las Garzas (sede do Executivo).

A audiência é vista por especialistas como mais um teste decisivo para o questionado sistema judicial panamenho.

O advogado Carlos Herrera indicou a esse respeito que o ex-presidente usou todo tipo de subterfúgio, embora agora seja obrigado a prestar contas perante os tribunais.

Afirmou também que o caso de Novos Negócios para a compra do grupo Editora Panamá América S.A é grave porque foram utilizados recursos de atos de corrupção para adquirir meios de comunicação, razão pela qual acredita que o crime cometido não pode ficar impune.

No caso Novos Negócios, a investigação é composta por 164 volumes e teve início em março de 2017, quando o Ministério Público (MP) soube da prática de crime contra a ordem econômica pela compra irregular de um conglomerado de veículos de comunicação.

Nesta semana que se encerra, o Governo também aprovou a elevação da pena básica ou mínima para homicídio simples de 12 anos de prisão.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, Roger Tejada, deve apresentar este projeto à Assembleia Nacional (parlamento) que inicia as sessões em janeiro próximo.

O projeto também inclui como agravante, quando o crime for praticado contra agente de segurança privada em cumprimento de suas obrigações e a pena pode variar de 20 a 30 anos.

lam/ga/ans

PL-4

2022-12-03T00:10:27

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