Esta terça-feira será exibido o documentário Gabriela de Elqui, Mistral del mundo (2006), do cineasta chileno Luis R. Vera, e o documentário Viola Chilensis (2003), dedicado à cantora e compositora chilena Violeta Parra, foi apresentado no dia anterior por esse mesmo diretor. .
Para quarta-feira, a programação do festival Cine en la Casa inclui a projeção dos documentários Neruda, o homem e sua obra (2004), e Allende, de Valparaíso para o mundo (2008), ambos também de Vera.
Na quinta-feira, 8 de dezembro, haverá a apresentação do número 58 da revista latino-americana de música e musicologia Boletín Música, na sala Manuel Galich, e depois está agendado um concerto de jovens trovadores cubanos, na sala Che Guevara.
Da mesma forma, na sexta-feira, esse último local receberá um painel e a exibição de obras audiovisuais de cineastas colombianos como Ana María Jessie, Luzbeidy Monterrosa, Olowaili Green e Aseneth Suárez.
Já na sala Manuel Galich será realizada a conferência intitulada “Processo constituinte, reação conservadora e desafios para as forças transformadoras. Chile 2022”.
Este evento estará a cargo da acadêmica chilena Claudia Zapata, que foi premiada em 2015 com o Prêmio Ezequiel Martínez Estrada de Redação, concedido pela Casa de las Américas.
Também na sexta-feira, 9 de dezembro, no Salão Taganana, do Hotel Nacional de Cuba, será entregue o Prêmio Casa de las Américas no 43º Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano.
O evento de cinema de Havana começou no dia 1º de dezembro e vai até o próximo domingo.
Nesta edição, foram apresentadas mais de duas mil obras e restam 103 filmes em competição: 15 longas de ficção, 15 médias e curtas, 17 longas documentários e 10 curtas documentais. Enquanto na secção de animação há 29 trabalhos e 15 trabalhos de estreia.
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