Em sua conta no Twitter, o Ministério das Relações Exteriores explicou que, a partir das 23h da terça-feira, 6 de dezembro, horário local, o acesso de seus usuários foi limitado por várias horas, como resultado de uma ação que pretendia saturar intencionalmente a largura da banda na rede
“Os ciberhackers falharam em comprometer a integridade de nossos sites que estão operando”, disse ele em sua rede social, acrescentando que este ataque faz parte da guerra de comunicação contra a nação caribenha.
O Ministério denunciou veementemente essas “ações ilegal e em violação das regras e regulamentos que regem as relações para o uso pacífico e responsável do ciberespaço”, algo que vários usuários que comentaram no tópico do Twitter concordaram.
Os usuários também destacaram a participação ética de Cuba nesses ambientes digitais.
O relato da Embaixada de Cuba no Mali apontou que é uma tentativa de desligar a voz da ilha, ao mesmo tempo em que impede um maior alcance de sua conectividade.
“Façam o que fizerem, não silenciarão a voz do povo e do governo cubano”, enfatizou a mensagem, acrescentando as hashtags #CubaViveyVence e #MejorSinBloqueo. Não é a primeira vez que a nação caribenha vive esse tipo de atividade.
Em julho do ano passado, o país denunciou uma série de ataques cibernéticos orquestrados contra sites cubanos, realizados com endereços IP registrados em provedores de serviços de telecomunicações nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Turquia, Alemanha e Holanda.
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