Pristina não cria nenhuma Comunidade de municípios sérvios, não respeita nenhum acordo; Kosovo é parte integrante da Sérvia, foi e continuará a ser, disseram os manifestantes.
A coluna mudou-se da Igreja de São Savva pela Praça Slavia até o palácio presidencial, onde os manifestantes gritaram que Kosovo é a Sérvia, após o que queimaram a bandeira do Kosovo não reconhecido.
Depois, a coluna passou pelo Parlamento da República até chegar à igreja de São Marcos.
Lá, a multidão leu uma oração em uníssono, após a qual indicou que esperaria uma ação decisiva das autoridades sérvias, cantou uma canção sobre Kosovo e Metohija e começou a se dispersar.
A situação piorou drasticamente em 6 de dezembro, quando forças especiais não reconhecidas de Kosovo, acompanhadas por patrulhas Eulex, começaram a tomar as instalações da comissão eleitoral no norte de Kosovo e Metohija.
Em resposta, a população sérvia se organizou espontaneamente e repeliu os kosovares, que fugiram pelo rio Ibar.
Mais tarde, em 8 de dezembro, cerca de 350 policiais de Kosovo entraram no norte da província povoado por sérvios em veículos blindados e bloquearam o norte de Mitrovica.
Em 10 de dezembro, a polícia do Kosovo em Kosovska Mitrovica prendeu o ex-policial sérvio Dejan Pantic sob acusações forjadas.
A população sérvia realizou protestos maciços e bloqueou estradas em vários assentamentos com barricadas.
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