Considerado o evento de negócios mais importante entre empresas da China e países da América Latina e Caribe, o evento contará com a presença de empresários em busca de novos horizontes e cooperação.
O programa da reunião, que será realizada on-line e pessoalmente, inclui uma mesa redonda de negócios e discussões plenárias sobre as oportunidades de revitalização econômica após a pandemia.
Na quarta-feira, espera-se que o Equador e a China assinem um memorando de entendimento sobre o caminho para um Acordo de Livre Comércio (TLC) cujas negociações estão 95% adiantadas, de acordo com as autoridades equatorianas.
Esta semana, o Ministro da Produção Julio José Prado disse à Comissão do Regime Econômico da Assembleia Nacional (parlamento) que mais de 800 produtos estão fora do acordo, incluindo têxteis, alumínio, vidro, atum, leite, móveis, arroz, açúcar, cebola e milho.
Ele explicou que os impostos sobre produtos como carros, proteína animal, artigos domésticos, telas de grande formato, plásticos, entre outros, seriam eliminados.
Prado disse que serão estabelecidos mecanismos de cooperação para o desenvolvimento de projetos de energia limpa, transferência de tecnologia, novas fontes de energia e programas de financiamento verde.
A China é o maior parceiro comercial do Equador e, se o TLC for concluído, ela se juntaria ao grupo de nações com pactos comerciais similares, como o Chile, Peru e Costa Rica.
No site oficial do evento, os organizadores declararam que o tratado é relevante para a nação andina, dado que Pequim é o principal destino de suas exportações não petrolíferas, à frente dos Estados Unidos e da União Europeia.
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