De acordo com o recente relatório publicado pela agência em seu site oficial, em relação a 2008 a queda foi de 30,6%, equivalente a 176.410 nascimentos a menos, e a queda se concentra naqueles em que ambos os pais são italianos, que caíram nesse intervalo de 480.371 para 314.371 por ano.
Os nascimentos intraconjugais caíram para 240.428, quase 20.000 a menos do que em 2020 e 223.000 a menos do que 13 anos antes, como resultado de um forte declínio no número de casamentos, devido, entre outros fatores, a uma queda de 47,4% nos casamentos durante a pandemia de Covid-19.
Mudanças significativas podem ser observadas na população feminina em idade fértil, convencionalmente fixada em 15-49 anos, com menos mulheres italianas na fase reprodutiva, já que as nascidas durante o aumento demográfico da segunda metade dos anos 60 deixam a população, enquanto as gerações mais jovens são menos consistentes.
A análise refere-se que, de acordo com dados provisórios para o período de janeiro a setembro de 2022, a queda na taxa de natalidade continua no ano corrente, já que os nascimentos diminuíram em seis mil unidades em comparação com o mesmo período em 2021.
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