No discurso de encerramento do X Congresso da entidade, o presidente destacou os debates realizados no conclave, que qualificou de históricos pelo conteúdo e maturidade.
Também felicitou o novo secretariado eleito em sessão plenária e exortou os jovens a promoverem o uso da comunicação digital.
Vocês, assegurou, são os encarregados de modernizar a Revolução nas ruas e nas redes.
‘A comunicação não pode ser apenas um processo de informar o que a organização faz, deve ser também um processo de participação ativa, de construção coletiva da vida universitária’, afirmou.
Ele enfatizou que a Revolução Cubana é uma obra inacabada que não pode permanecer um texto morto, mas é vida e requer ação.
‘A FEU pré-revolucionária lutou pela Revolução, a dos nossos dias é parte essencial do corpo da Revolução (…) no fundo é a continuidade’, considerou o chefe de Estado.
Ele também destacou que desde o seu nascimento a FEU esteve intimamente ligada à tradição patriótica dos estudantes cubanos, além de ter uma longa história de alianças com a classe trabalhadora e a intelectualidade.
O dignitário pediu mais trabalho na política de quadros da organização e uso sistemático de seus documentos de governo.
Ele reconheceu o papel dos universitários durante a pandemia de Covid-19 e em outras áreas de impacto social no país.
Durante o encerramento do conclave, a Federação de Estudantes Universitários entregou ao presidente o prêmio Alma Mater por sua confiança e apoio ao corpo estudantil cubano.
Da mesma forma, o reconhecimento foi dado ao líder da Revolução, Raúl Castro, e aos Comandantes José Ramón Machado, Ramiro Valdés e Guillermo García.
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