De acordo com o levantamento, 58% dos entrevistados eram a favor de dotar o país de uma carta magna em substituição à que vigorava desde 1980, nos tempos da ditadura.
Quase todos os partidos políticos representados no Congresso Nacional aprovaram neste mês o chamado Acordo para que o Chile crie um Conselho Constitucional, que se encarregará de redigir a nova lei fundamental.
O órgão será composto por 50 membros eleitos por voto popular e obrigatório. Além disso, haverá um grupo de 24 especialistas indicados pelo Congresso, 12 na Câmara dos Deputados e 12 no Senado.
Sobre o Acordo por Chile, os pesquisados destacaram a ratificação do texto constitucional em plebiscito (78%), a solução do processo durante o ano de 2023 (69) e a composição de um órgão com 50 membros eleitos democraticamente (62).
O Data Influye também consultou o público sobre o projeto de reforma da previdência apresentado pelo Governo ao parlamento e que visa aumentar as retiradas e eliminar o controle das Administradoras de Fundos de Pensões (AFP).
84% dos consultados afirmaram estar interessados ou muito interessados nesta iniciativa.
Quanto ao controle dos fundos de pensões, 40% preferem o Estado e 33% preferem instituições privadas.
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