Rejeitamos a constante violação dos direitos dos prisioneiros nos centros de detenção israelenses, especialmente seu direito à assistência médica, disse o Ministério das Relações Exteriores em uma declaração.
Afirmou que essas práticas criminosas resultaram na morte de muitos prisioneiros, em flagrante violação do direito humanitário internacional.
A nota reafirmou a solidariedade da Síria com os detentos e exigiu sua libertação imediata.
No dia anterior, o prisioneiro Nasser Abu Hamid, 50 anos, que sofria de câncer de pulmão, morreu depois que as autoridades israelenses se recusaram a transferi-lo para um hospital para lhe dar o tratamento necessário.
De acordo com fontes oficiais, 40% dos homens que vivem nos territórios ocupados foram detidos pelas tropas de Tel Aviv em algum momento de suas vidas.
nmr/fm/bm