Após a realização de cuidadosas operações policiais e de inteligência, foi possível garantir a liberdade e a integridade dos militares djibutianos, explica um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
As ações foram apoiadas pela administração regional do estado de Afar e os soldados foram entregues ao governo do Djibouti, com o qual as autoridades etíopes cooperam em questões de paz e segurança, disse.
Em 6 de outubro, os cidadãos desapareceram após um ataque de um grupo armado do FRUD ao quartel-general militar localizado em Garabtissan, uma área da região de Tadjourah, no Djibuti.
Em consequência da agressão, condenada por quase todos os países africanos, também morreram sete militares e quatro ficaram feridos.
Por meio de um comunicado, o secretário executivo da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento da África Oriental, Workneh Gebeyehu, condenou-o nos “termos mais fortes possíveis” e chamou-o de “criminoso e covarde”.
Djibuti culpou a Frente pelo ataque e a considerou um grupo terrorista “por seus atos de violência e saques em áreas remotas do país”, além de anunciar o início de manobras para encontrar os desaparecidos.
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