Um porta-voz do Ministério do Trabalho disse, em declarações publicadas na quinta-feira no site do diário Il Sole 24 ORE, que esta situação afeta sobretudo o setor de serviços, tanto no trabalho doméstico quanto no comércio, alojamento e atividades profissionais.

As atividades agrícolas e artísticas, disse ele, têm uma menor participação percentual do total, mas são as segundas maiores em termos de taxa de irregularidade, com pouco menos de um quarto dos trabalhadores do setor.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, dos três milhões de pessoas que trabalham irregularmente na Itália, 12,0% do total, mais de um quarto, trabalham no setor doméstico, onde a taxa de irregularidade ultrapassa 52,0 pontos percentuais.

Como parte das medidas a serem implementadas no próximo ano para enfrentar este problema está um aumento de 20,0% nas inspeções, em comparação com o período 2019-2021, bem como o aumento das penalidades para as empresas que contratam trabalhadores não declarados, acrescentou a fonte.

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