Economistas desse mercado também mudaram a perspectiva de 5,17 para 5,23 porcento para 2023.
A meta oficial é de 3,50 porcento em 2022 e 3,25 porcento no próximo calendário, em ambos os casos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Essas projeções fazem parte do boletim conhecido como relatório Focus e os dados são de uma pesquisa realizada com mais de 100 instituições financeiras.
A aspiração do índice é definida pelo Conselho Monetário Nacional e para alcançá-la o Banco Central aumenta ou diminui a taxa básica de juros da economia (Selic).
Segundo a brochura, os economistas também reduziram ligeiramente a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – para este ano, passando de 3,05 para 3,04 por cento, enquanto para os próximos ano, eles mantiveram sua expectativa em 0,79 porcento.
Em relação ao mercado de câmbio da moeda brasileira, atualmente cotada a 5,17 reais por dólar, a previsão era de 5,25 unidades por moeda norte-americana ao final do ano e 5,27 ao final de 2023.
Em relação à balança comercial (exportações e importações), a previsão situou-se em 56 mil 950 milhões de dólares em 2022 e 58 mil 800 milhões em 2023.
A perspectiva para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil situava-se em 81,6 bilhões de dólares em 2022 e 80 bilhões para 2023.
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