O comissário estadual daquela entidade armada, Okon Effiong, indicou que quatro dos detidos, que se encontravam escondidos numa quinta, foram identificados como os principais autores de um incêndio recente na esquadra da localidade de Oyigbo.
Outro dos supostos membros do IPOB estava na lista de procurados pela polícia desde fevereiro passado, explicou a fonte.
O oficial Effiong assinalou que no âmbito da rusga, sete falsos membros da Força Civil Conjunta, dedicados ao combate de elementos anti-sociais, também foram detidos por agentes da lei.
Fundado em 2014, o IPOB defende a secessão no sudeste da Nigéria, onde outra tentativa de abdicação em maio de 1967 para formar a República de Biafra desencadeou uma guerra civil de três anos que matou mais de 800.000 pessoas, segundo dados de fontes humanitárias.
Em 2018, o governo central deste país africano declarou o Povo Indígena de Biafra uma organização terrorista.
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