O ano que termina foi complexo para o mundo e especialmente difícil para Cuba, que teve de enfrentar não só um bloqueio imperialista mais insidioso do que nunca, mas também diversas calamidades, como a explosão do hotel Saratoga em Havana, o incêndio no terminal petrolífero de Matanzas e os danos causados pelo furacão Ian no oeste do país, destacou em comunicado.
A organização criada em 1998 para estreitar os laços entre os dois povos destacou a resistência da nação antilhana e as suas conquistas face à pandemia de Covid-19, nomeadamente a proteção da grande maioria dos seus habitantes com vacinas próprias.
Durante a pandemia, com suas consequências econômicas, os Estados Unidos não afrouxaram seu cerco genocida de mais de 60 anos, denunciou.
Nesse sentido, Cuba Linda ratificou sua condenação às 243 medidas impostas pelo governo de Donald Trump (2017-2021) para intensificar o bloqueio e a continuidade dessa política hostil por parte de seu sucessor na Casa Branca, Joseph Biden.
Da mesma forma, reiterou seu apoio a Cuba e sua revolução socialista e defendeu um 2023 de maior mobilização do movimento de solidariedade contra o bloqueio aplicado por Washington, que qualificou de ilegal e criminoso.
No que diz respeito às suas atividades, a organização presidida por Didier Lalande destacou o envio à ilha de 15 grupos franceses, pessoas que conheceram de perto a realidade cubana, e a oportunidade de voltar a participar das comemorações do 1º de maio na Praça da Revolução , de Havana.
Em sua saudação à maior das Antilhas, reconheceu a solidariedade de Cuba com outros povos, apesar dos desafios que enfrenta.
“Nossa luta junto com Cuba é uma batalha pela verdade, justiça e um mundo melhor”, disse a associação.
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31/12/2022T04:58:29