Segundo comunicado da entidade, todos são homens, incluindo 10 menores de 18 anos, e iniciaram os protocolos sanitários estabelecidos após o regresso ao território no dia anterior.
Além de reunificá-los com suas famílias, as autoridades federais do país, com diversas organizações, têm o objetivo de facilitar sua reinserção social de acordo com suas habilidades e qualidades.
Cerca de 750.000 etíopes residem na Arábia Saudita, dos quais 450.000 não possuem documentos ou estão em situações difíceis devido a várias circunstâncias.
De acordo com a notificação, no âmbito das ações do governo para protegê-los, desde 21 de novembro passado até agora, 26.695 retornaram, a maioria desempregados, em situação ilegal ou detidos naquele país.
A repatriação começou no dia 30 de março, após consultas entre representantes dos dois países que, em Riad, capital saudita, definiram detalhes logísticos e legislativos.
Após o retorno autorizado de 71.697, o processo foi interrompido, mas um comitê do governo etíope conseguiu sua retomada e desde outubro passado a chegada de migrantes da Arábia Saudita tem sido constante.
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