Além de reuni-los com suas famílias, as autoridades federais do país, juntamente com várias organizações, visam facilitar sua reintegração social, de acordo com suas habilidades e qualidades. A notificação não descreve a composição do grupo por sexo, idade ou outras características, mas afirma que a maioria dos repatriados foram detidos em prisões.
Muitos deles, afirma o texto, estavam cumprindo penas de dois a seis meses nas prisões de Langata, Industrial, Makongi, Kasarani e Kayule, após tentarem cruzar a fronteira do estado com a África do Sul, seduzidos por diferentes traficantes.
Através dos esforços da embaixada da Etiópia em Nairóbi, capital do Quênia, as acusações foram retiradas, os homens foram libertados e seu retorno seguro e legal à Etiópia foi facilitado, diz ele.
A representação diplomática anunciou no Twitter o retorno dessas pessoas e informou que está trabalhando em estreita colaboração com as autoridades de imigração do Quênia e a Direção de Investigação Criminal do Quênia para proteger seus direitos.
Ele observou que “anteriormente facilitou a libertação e repatriação de centenas de cidadãos etíopes das prisões” naquela nação.
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