La Pepca pediu ao tribunal do Sétimo Juizado de Instrução que condene Francisco Pagán, ex-diretor do Gabinete de Engenheiros Supervisores de Obras do Estado, a cinco anos de prisão, com dois suspensos; e Juan Esteban Suriel a cinco presos, dois internos e três suspensos.
Ele também pediu a punição de Lewin Castillo, a dois anos de prisão suspensa, como parte do processo penal abreviado na fase preliminar do conhecido caso; e Domingo Santiago teve extinta a ação penal contra ele.
Segundo a imprensa, Pagán, um dos principais envolvidos, testemunhou em tribunal que obteve bens imóveis, veículos e dinheiro de forma ilegal, embora tenha descartado qualquer ligação com Alexis Medina, principal envolvido no caso e irmão do ex-presidente Danilo Medina.
No entanto, declarou que o empresário Juan Ramón Gómez, proprietário do Grupo Telemicro, chegou a seu escritório com seis cheques de 25 milhões de pesos cada (438 mil dólares), para serem usados na campanha política do Partido Libertador Dominicano, mas não os aceitou.
Ele afirmou que fez cópias dos cheques, pedindo a Gómez que “assine no verso recebendo seu dinheiro”, um total de 150 milhões de pesos (2,6 milhões de dólares).
Segundo a Procuradoria Geral da República, com os referidos convênios o Estado recuperou mais de 200 milhões de pesos (3,5 milhões de dólares).
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