A Carta Magna estabelece que uma pessoa pode ser presidente deste país por meio de um documento de nomeação, que será assinado pelo candidato e por 12 ou mais membros da Câmara dos Deputados, explicou a chefe do corpo eleitoral Bridgid Annisette-George.
Na sexta-feira, 20 de janeiro, o Colégio Eleitoral confirmará o sucessor de Weekes e a líder do Senado, Christine Kangaloo, aparece como a principal proposta do governo, segundo anúncio feito em 6 de janeiro em entrevista coletiva do primeiro-ministro Keith Christopher Rowley.
O chefe do Governo garantiu que cumpririam todos os requisitos legais para nomear alguém para substituir o chefe de Estado em funções, pelo que o Newsday, com base numa fonte, indicou que o vice-presidente do corpo parlamentar, Dr. Muhammad Yunus Ibrahim, poderia liderar a sessão desta quarta-feira.
A nova chefe de estado de Trinidad e Tobago será a sétima desde a formação da República independente em 1976, depois que Weekes assumiu o cargo em 19 de março de 2018.
Então ela foi a única candidata indicada e posteriormente eleita sem a necessidade de votação, o que a tornou a primeira mulher presidente da história nacional.
Colônias da Espanha, França e Holanda em diferentes períodos, essas ilhas gêmeas pertenceram ao Reino Unido em 1802 até sua independência em 1962.
Do Caribe, a Guiana rompeu relações com a monarquia britânica em 23 de fevereiro de 1970; Trinidad e Tobago em 1º de agosto de 1976; Dominica em 3 de novembro de 1978 e Barbados em 30 de novembro de 2021, quando a então governadora Sandra Mason foi empossada como chefe de estado.
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