Leila Cárdenas, coordenadora da equipe, explicou à Prensa Latina que são 10 brigadistas, oito dos quais visitarão a ilha pela primeira vez, e levarão malas com doações de leite em pó, remédios e outras necessidades básicas.
Antes de partir, a delegação participou de um ato em frente ao monumento a Salvador Allende na Plaza de la Constitución, no Palácio de La Moneda.
Cárdenas informou que o grupo cumprirá uma ampla agenda, que inclui a participação na tradicional Marcha das Tochas, às vésperas do 170º aniversário do nascimento do Herói Nacional de Cuba e grande pensador universal, José Martí.
O programa inclui visitas à província de Matanzas, ao mausoléu de Che Guevara, em Santa Clara, e ao Centro Fidel Castro Ruz, em Havana; além de passeios pelo Polo Científico, bairros e hospitais, e participação no evento pelo equilíbrio do mundo, entre outras atividades.
A também ativista do movimento de solidariedade com Cuba e integrante da rede latino-americana e caribenha de brigadas sul-americanas, explicou que ao retornar ao Chile o grupo contará suas experiências sobre a realidade da nação caribenha, diante do aumento da mídia campanhas durante os últimos anos contra aquele país.
Declarou que Cuba é um dos países mais humanos e solidários do mundo, apesar de sofrer um bloqueio criminoso e genocida imposto pelos Estados Unidos há mais de 60 anos.
A nação caribenha tem um potencial científico reconhecido internacionalmente e esta barreira econômica, comercial e financeira a impede de adquirir insumos básicos, denunciou.
Cárdenas destacou a resistência do povo cubano, graças à qual, disse, começou a entender conceitos como não à ingerência e sim à autodeterminação.
jha/car / fav