Por meio de nota, o comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, exigiu que as autoridades deste Estado realizem sem demora uma investigação imparcial para esclarecer o violento evento.
Referiu ainda no documento que o crime perpetrado priva este território da África Austral de um “verdadeiro defensor da paz, da democracia e dos direitos humanos”.
Por seu lado, o porta-voz do governo de Eswatini (ex-Suazilândia), Alheous Nxumalu, disse que o falecido Maseko deixou uma marca indelével como defensor dos direitos civis neste território da África Austral.
Segundo noticiou o portal digital Africa News na segunda-feira, fontes partidárias indicaram que o ativista foi assassinado pouco depois de o monarca governante deste território ter proferido um discurso no qual desafiou os opositores do seu Executivo absolutista.
O falecido Maseki, 52, foi um dos fundadores do Swasiland MultiStakeholder, uma coalizão de partidos de oposição, várias associações e igrejas, exigindo transformações democráticas neste pequeno estado sem litoral.
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