Por sua vez, a Sociedade de Prisioneiros Palestinos (PPS) denunciou em um comunicado que o jovem estava acorrentado a sua cama de hospital, apesar de seu grave ferimento.
A organização não-governamental também criticou a decisão de Israel de impedir as visitas de seus parentes, que foram espancados quando se recusaram a sair.
Nos primeiros 28 dias deste ano, as forças de segurança israelenses mataram 31 palestinos, segundo dados do WAFA.
A assessoria de imprensa detalhou que em 2022 colonos e soldados uniformizados da nação vizinha mataram 224 palestinos nos territórios ocupados, a maioria na Cisjordânia.
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