Um dos produtos chama-se VV116 e resulta de um esforço conjunto entre várias instituições filiadas à Academia Chinesa de Ciências, à empresa Shanghai Junshi Biosciences e à Vigonvita Life Sciences.
Ele mostrou bons resultados em pesquisas iniciais, inclusive em pacientes infectados com a variante “mícron” do coronavírus SARS-CoV-2, e encurtou o tempo em que as células infectadas se replicaram de 11 para oito dias.
O segundo medicamento é o Xiannuoxin, criado pela empresa em conjunto com outras entidades científicas e é uma combinação do ritonavir com diferentes antivirais.
A China autorizou vários medicamentos nacionais e estrangeiros no contexto da vaga de Covid-19 que se vive desde dezembro passado, com um saldo de cerca de 70 mil mortos, perto de 90 por cento da população infectada, e milhares de casos críticos entre os idosos.
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