Segundo o jornal Global Times, o conselho de médicos pertence a um hospital universitário de Beijing e chegou a essas conclusões após analisar o histórico de problemas de memória do paciente desde os 17 anos.
O indivíduo passou a ter dificuldades para se concentrar no aprendizado, em um ano sofreu uma perda alarmante de memória, apresentou incapacidade de lembrar o que foi feito no dia anterior e de ler, além de reagir lentamente.
Todos esses distúrbios a levaram a abandonar a escola.
Os médicos não especificaram o sexo do paciente e indicaram que ele não tinha histórico familiar de Alzheimer, nem apresentava patologias infecciosas ou genéticas.
A doença de Alzheimer começa com perda de memória e evolui para graves danos cerebrais.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, está associada a até 70% dos casos de demência relatados em todo o mundo.
A China desenvolveu um medicamento que desde 2020 está em testes em nações da América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico, para posteriormente iniciar sua comercialização por aqui.
É um produto chamado GV-971 ou Oligomanato, feito de algas marinhas e será aplicado em mais de dois mil pacientes em tratamento em 200 clínicas desses territórios até 2024.
Conforme planejado, quando os testes internacionais forem concluídos, em 2025 ele será submetido às autoridades reguladoras de medicamentos nos Estados Unidos e na Europa para introdução nesses mercados.
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