San José, 2 de fevereiro (Prensa Latina) O governo da Costa Rica apresentou hoje a Rota da Educação 2023-2026, que tem como principais objetivos restaurar uma educação de excelência e eliminar os encargos administrativos dos professores.
Na apresentação da Rota da Educação na escola María Vagas, em Ciruelas de Alajuela, o presidente Rodrigo Chaves afirmou que esta iniciativa visa preparar os alunos para serem bem-sucedidos no mundo.
Como vamos fazer isso? ele perguntou, observando que o objetivo final é dar aos alunos as habilidades, habilidades e poder para serem cidadãos responsáveis e atenciosos.
Ele destacou que as ações serão medidas em três dimensões: habilidades para uma cidadania responsável, habilidades para uma vida saudável e feliz e habilidades para ganhar a vida com um trabalho decente fazendo o que gostam.
Para o Ministério da Educação Pública (MEP), esta proposta constitui uma nova forma de abordar a educação pensada para o cidadão que se pretende que o sistema forme: uma pessoa com competências para uma cidadania responsável e solidária, para a vida e para o emprego digno.
Além disso, para o seu cumprimento será necessário resgatar e renovar a infraestrutura educacional, a universalização da conectividade à internet nos centros educacionais, a melhoria e equidade nos atendimentos e serviços, inclusive alimentação, bem como a inovação nos programas e recursos educacionais.
Na vertente académica, através da atualização dos programas de estudo, o MEP irá potencializar nos alunos o desenvolvimento de competências para uma cidadania responsável e solidária, para a vida e para o emprego digno.
Outros pontos são a leitura e a escrita para aprovação no primeiro ano do ensino fundamental; atualização da oferta acadêmica nas escolas técnicas; certificação técnica de professores e cursos online para eles; e retorno da escala somativa de notas para avaliar os alunos, conforme usado anteriormente.
Implementação da Prova Padronizada Nacional Digital; as provas de avaliação de início, meio e fim do ano letivo dos alunos e a revisão do subsistema educacional indígena com os povos originários constituem outros objetivos dessa nova proposta educacional.
Quanto aos professores, a chefe do MEP, Ana Katherine Müller, anunciou que este ano eles terão um único Sistema de Avaliação Ágil que reduzirá seus encargos administrativos para alocar esse tempo para melhorar a metodologia didática e a recuperação do aprendizado dos alunos.
Ele enfatizou que seu portfólio passará por um redesenho organizacional e descentralização para melhorar a eficiência e a transparência.
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