De acordo com a atualização do Ministério da Saúde desta nação, 237 mortos e 639 feridos foram confirmados até agora, enquanto centenas de pessoas desaparecidas ainda estão sob os escombros.
Por sua vez, ativistas locais relataram a morte de 70 pessoas em áreas da província de Aleppo que estão fora do controle do governo, o que soma 307 ao total de mortes.
Citadas pela imprensa local, as autoridades de Aleppo anunciaram que mais de 37 prédios residenciais desabaram, enquanto as equipes de resgate, com o apoio das Forças Armadas, trabalham na remoção dos corpos das vítimas e busca por sobreviventes.
Por sua vez, o governador de Latakia, Amer Ismail Hilal, confirmou 68 mortos e 340 feridos, além de 52 edifícios destruídos no território desta província costeira.
O número de vítimas aumenta constantemente à medida que os esforços de resgate e remoção de detritos continuam nas províncias de Hama, Tartous, Latakia e Aleppo.
O vice-ministro da Saúde, Ahmed Damiriya, anunciou o lançamento de um plano nacional de emergência para enviar insumos e suprimentos médicos às províncias mais afetadas.
Equipes médicas com 11 ambulâncias e 15 clínicas móveis foram enviadas para ajudar o pessoal médico nas províncias afetadas, disse a autoridade.
O terremoto sacudiu a região de Alejandreta, na fronteira sírio-turca, na madrugada desta segunda-feira.
Segundo o diretor-geral do Centro Sírio de Monitoramento Sísmico, Raed Ahmed, o tremor que afetou o norte do país é o mais forte registrado por aquela rede desde a sua criação, em 1995.
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