Na tarde de segunda-feira, a Delegação Provincial Eleitoral de Guayas declarou sessão ininterrupta até terça-feira, devido a inconsistências nas cédulas durante a contagem.
Por meio de um comunicado, o Governo Nacional do Equador questionou os atrasos no processo de contagem de votos referindo-se à província de Guayas.
“Além de inexplicável, esta situação gera incerteza e confusão entre os cidadãos”, detalhou o relatório.
Da mesma forma, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) qualificou o dia das eleições de 5 de fevereiro como inédito, pois, segundo a entidade, nunca antes na história democrática do país foram realizados três processos eleitorais juntos.
A CNE anunciou que decorridas 24 horas desde o encerramento das urnas, as Juntas Provinciais Eleitorais trataram 90% dos autos correspondentes à eleição das Autoridades Seccionais, 89% pertencentes aos Membros do Conselho de Participação Cidadania e Controle Social (Cpccs) e 68% dos votos para as oito questões do referendo.
Cerca de 13,4 milhões de equatorianos foram convocados às urnas e, na opinião dos analistas, há grande expectativa com os resultados dessas eleições, pois constituem um termômetro para as eleições presidenciais de 2025, o que permitirá estimar o apoio a Lasso e o principal político nacional forças.
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