Um porta-voz do sindicato disse que um painel sobre o valor da solidariedade internacional contou com intervenções da embaixadora cubana Mirta Granda e do secretário geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Alimentação e Pesca de Cuba, Jorge Luis Fajardo.
O diplomata se referiu aos graves danos causados pelo bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo governo americano a seu país, que afeta a economia e toda a população, uma violação maciça e sistemática dos direitos humanos.
O debate, que também contou com a participação do Dr Carlos Pérez, chefe da brigada médica do Contingente Internacional Henry Reeve que serviu na Itália durante a pandemia de Covid-19, e de Claudia González, conselheira da embaixada, abordou o contexto atual na maior das Antilhas.
Granda enfatizou que, apesar das graves dificuldades econômicas que Cuba enfrenta, essa nação sempre manterá seu apoio, com solidariedade e humanismo, a causas justas e aos mais necessitados, e agradeceu aos trabalhadores e ao povo da Itália por seu apoio a seu país.
O evento, presidido pelo Secretário Geral da Flai-CGIL, Giovanni Mininni, incluiu importantes intervenções do chefe do Departamento de Políticas Europeias e Internacionais daquele sindicato, Andrea Coinu, e de Pietro Ruffolo, autor do livro Habana Cuba.
Durante o 8º Congresso da Flai-CGIL, que começou no dia 7 de julho com o tema “O trabalho cria o futuro”, os delegados deste sindicato, uma das principais organizações sindicais italianas, realizaram análises e reflexões profundas sobre questões nacionais e internacionais.
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