O material reflete o início da pandemia na Venezuela, onde o isolamento preventivo modificou o papel do bibliotecário, o atendimento aos usuários e as próprias necessidades da comunidade estudantil, disse o autor na sala Venezuela, Patria Libre do Museu Hugo Chávez, na Fortaleza de San Carlos de la Cabaña.
O também presidente do Instituto Autônomo de Bibliotecas e Informação do estado de Miranda destacou que, devido às diferenças tecnológicas do país para acessar os materiais, era necessário compartilhar verbalmente o conteúdo dos textos.
Esclareceu que posteriormente, quando o surto acalmou, foram aplicados outros tipos de medidas naquelas instituições culturais, como a redução da atenção e o isolamento dos livros consultados pelo público.
Publicada pelo Fundo Editorial Fundarte, da Prefeitura de Caracas, a pesquisa permitiu garantir apoio pedagógico durante a pandemia de Covid-19, além de satisfazer o lazer do público, com propostas atraentes, acrescentou Martínez.
Ela também é diretora executiva da Fundación Librerías del Sur e é autora dos ensaios Gestão pública no setor editorial venezuelano e A mostra de cinema em Caracas.
Até o dia 19 de fevereiro, o evento literário vai endossar a premissa de Marti ‘Ler é Crescer’ com uma seleção de 4,2 milhões de exemplares, incluindo 4 mil 200 títulos impressos e mil volumes digitais.
Dedicado à Colômbia como país convidado de honra, o evento literário recebe editoras, escritores, livreiros e promotores de 40 países, além de uma representação de 120 expositores cubanos e estrangeiros.
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