Falando num evento no âmbito da Cúpula Mundial de Governos, que ocorre no Dubai, o governante sublinhou que uma das vantagens do Egito é a sua população jovem.
Apenas oito por cento dos nossos cidadãos têm mais de 60 anos, o que nos permitiu focar neste grupo, considerado o mais vulnerável à infecção, sublinhou o governante, citado pela agência noticiosa oficial MENA.
Abdel Ghaffar destacou que o país não fez um lockdown total devido à pandemia e reduziu a pressão sobre o setor de saúde ao usar as universidades para receber pacientes e fazer acompanhamento de saúde a casos isolados em casa.
No mês passado, o ministro anunciou a presença em território nacional de um novo subtipo da variante Omicron, altamente infecciosa, mas menos agressiva.
Segundo dados oficiais, mais de 515.000 egípcios contraíram o Covid-19, dos quais cerca de 24.800 morreram.
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