Falando exclusivamente à Prensa Latina, o diretor da ICL disse que este aumento da participação das nações no grande evento literário de Cuba aumenta a possibilidade de negociar, publicar no exterior e assim promover o direito ao conhecimento e à leitura para todos.
Destacou que na Feira, até o dia 19, as alianças estão sendo fortalecidas com instituições e também com os países da Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA) e os mais de 20 países que compõem o Centro Regional de Promoção do Livro na América Latina e Caribe (Cerlalc).
Rodriguez enfatizou que esta plataforma literária oferece oportunidades para mais intercâmbios sobre direitos autorais, coedição e títulos em papel e formato digital.
Além disso, disse o diretor do ICL, há experiências de colaboração e negociação dos direitos autorais e de exploração de todas as possibilidades para o avanço das editoras, tradutores e livreiros em geral.
Ele resumiu que todas essas ações cumprem a premissa da leitura inclusiva, que é o lema do festival de cartas deste ano em Cuba, cujo país convidado este ano é a Colômbia.
O evento também é dedicado ao centenário de Fina García Marruz e Antonio Núñez Jiménez, destacadas figuras nacionais, e presta homenagem a Araceli García Carranza e Julio Travieso Serrano, vencedores dos prêmios Pesquisa Cultural (2003) e Literatura (2021), respectivamente.
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