Para nós, “é muito importante a solidariedade que recebemos e a que prestamos sistematicamente às nações deste continente”, disse à Prensa Latina o vice-presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP).
Chegar a Luanda, exemplificou, significa “uma grande felicidade, porque os nossos laços históricos, culturais e de sangue com Angola são extraordinariamente fortes”.
“Sempre sentimos o apoio do povo angolano, com as suas diversas organizações, do partido MPLA e do Governo, contribuindo de várias formas para o estreitamento das relações”, acrescentou.
Segundo ele, no mesmo voo que o trouxe a Luanda, chegou outro grupo de compatriotas para colaborar nos serviços de saúde, “com total disposição para salvar vidas e contribuir para a qualidade de vida da população”.
Portanto, “a solidariedade não é teórica, é uma prática que se põe à prova todos os dias”, e os cubanos também se beneficiam dela, como aconteceu no ano passado, quando enfrentamos situações extraordinárias devido a incêndios e furacões devastadores, ilustrou. “Dividimos o que temos e por nossa vez temos o dever de agradecer repetida e infinitamente a ajuda e o apoio que recebemos”, respondeu. A esse respeito, elogiou a posição dos povos e governos africanos, já que “manifestam seu apoio a Cuba em todos os foros possíveis e também na vida cotidiana”.
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