As declarações de Zajárova respondem ao comunicado emitido na passada segunda-feira pela embaixada da nação do norte em Moscovo, no qual recomendava não viajar para este país e sugeria que os compatriotas que já se encontram em território russo se retirassem imediatamente
A missão diplomática justificou suas recomendações citando como desculpas “as consequências imprevisíveis da invasão em larga escala não provocada da Ucrânia pelas forças militares russas; potencial assédio e direcionamento de cidadãos dos Estados Unidos para detenção por agentes de segurança do governo russo”.
Eles também listaram a alegada “aplicação arbitrária da lei local; voos limitados de e para a Rússia; capacidade limitada da embaixada para ajudar cidadãos norte-americanos em solo russo; e possibilidade de terrorismo”.
As ligações da embaixada dos EUA têm um histórico semelhante em fevereiro e setembro de 2022.
As autoridades moscovitas alertaram repetidamente que essas e outras atitudes que contrariam as estabelecidas em convenções internacionais mostram as intenções de Washington de cortar relações diplomáticas com Moscou.
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