O funcionário informou os presentes sobre o aumento anual de 27 por cento no número de transplantes de órgãos e tecidos e felicitou a todos pelas perspectivas positivas observadas no país nesta matéria.
Acrescentou que há um rápido ressurgimento de atividades deste tipo após a pandemia de Covid-19 e sublinhou que as três áreas prioritárias neste domínio são a reestruturação programática, a estratégia de comunicação e a formação de profissionais.
Bhushan enfatizou o uso racional da mão de obra técnica do país e seu treinamento e canalização eficazes, bem como o uso otimizado de infraestrutura física e equipamentos, especialmente em centros de atendimento terciário.
A Índia tem uma população geriátrica crescente e para garantir uma vida de qualidade é essencial atualizar a estratégia de comunicação e conscientização para que potenciais doadores de órgãos possam se apresentar, disse o especialista.
A manchete também indicou que um amplo programa de conscientização pública pode ser lançado no país.
Apesar de contar com mais de 640 hospitais e escolas médicas, os transplantes continuam a ser um serviço especializado limitado a alguns centros e é preciso aumentar o número de instituições onde se realizam cirurgias e transplantes, sublinhou.
Para aumentar o número de cirurgias e transplantes no país, além de sensibilizar e capacitar os profissionais de saúde, é preciso aproveitar ao máximo a infraestrutura física, destacou Bhushan.
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