De acordo com o balanço do Ministério da Saúde (Minsa), desde julho do ano passado, quando foi detectado o primeiro caso, já são 160 pessoas que sofrem desse mal.
O Minsa detalhou que, dos 160 casos acumulados (158 homens e duas mulheres), 28 doentes são casos ativos (20 em isolamento domiciliário e oito em unidades de saúde), enquanto 132 ultrapassaram a doença.
O relatório indica que os infectados permanecem na faixa etária entre 19 e 59 anos.
Após a confirmação dos 21 novos casos, as equipas de Saúde procederam às investigações de campo para localizar os contatos próximos destas pessoas para iniciar a vacinação contra o vírus e assim cortar a cadeia de contágio.
Segundo o Minsa, as regiões com maior número de casos confirmados são Metropolitana, Panamá Oeste, San Miguelito, Panamá Norte e Chiriquí. Eles são seguidos pelas províncias de Los Santos, Veraguas, Panamá Leste e Bocas del Toro.
Por sua vez, o Programa Ampliado de Imunização especificou que até 23 de fevereiro foram aplicadas 327 vacinas, das quais 297 são primeiras doses e 30 são segundas doses.
A nação do canal declarou um alerta de saúde para mpox no final de maio de 2022 e aumentou a vigilância em todas as áreas de saúde e pontos de entrada para o país da América Central.
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