De acordo com um relatório do Instituto Nacional de Estatística (Istat), divulgado na segunda-feira no site oficial do Instituto Nacional de Estatística, no primeiro caso o aumento da confiança é acentuadamente evidente nas opiniões sobre a situação econômica geral.
Entre os consumidores, o critério sobre o clima econômico melhorou notavelmente, de 107,6 para 114,5, assim como as expectativas sobre o clima futuro, que subiram de 108,6 para 113,4.
As percepções do clima pessoal e atual aumentaram em menor grau, de 98,6 para 100,5 e de 95,7 para 97,6, respectivamente, as notas do estudo.
Em resumo, os resultados mostram uma recuperação na confiança dos consumidores, após um declínio em janeiro, devido à evolução positiva das opiniões sobre a situação econômica geral, bem como um aumento das expectativas sobre a situação financeira das famílias, entre outros fatores.
No nível da empresa, a confiança piorou no setor de serviços de mercado, caindo de 104,2 para 103,3, foi menor na construção civil, de 158,8 para 157,2, mas permaneceu estável na manufatura, em 102,8, e melhorou no comércio varejista, onde subiu de 110,6 para 114,6.
Os especialistas da Istat observaram que, nos serviços de mercado, os julgamentos e as expectativas sobre os pedidos pioraram, embora as opiniões sobre as tendências comerciais tenham sido ligeiramente melhores neste mês do que em janeiro deste ano.
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