O encontro regional da chamada indústria sem chaminés acontecerá de 25 a 27 de abril na cidade de Sihanoukville, capital da província de Preah Sihanouk, e contará com a presença de ministros e dirigentes do setor, além de representantes de empresas privadas e de Organizações Não Governamentais.
O cenário do turismo pandêmico pós-COVID-19 agora nos oferece oportunidades claras para fazer um balanço e repensar o setor para melhor, disse o chefe de turismo do Camboja, Thong Khon.
Segundo o ministro, o Fórum “vai trabalhar arduamente para garantir que o turismo se restabeleça como um motor para criar prosperidade sustentável para os nossos cidadãos. A agenda do MTF 2023 tem um foco claro e abordará essas questões”, afirmou.
A programação inclui a realização, no dia 26 de abril, de uma conferência cujos debates girarão em torno de cinco ideias-chave: repensar o setor para colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar e desenvolver redes locais de produção de alimentos com foco em segurança e higiene, haverá dois destes.
Além disso, abordará a utilização das novas tecnologias digitais para promover as empresas emergentes, bem como as pequenas e médias empresas (PME), melhorar a formação dos trabalhadores para que tenham competências e se possam adaptar, e promover a igualdade de oportunidades e oportunidades justas tratamento para mulheres.
Os organizadores insistem que o programa foi pensado para olhar para a criação de empregos, igualdade de gênero, segurança e higiene alimentar, transformação digital e uma abordagem mais geograficamente dispersa do turismo, para que os benefícios se estendam além dos pontos de acesso turístico.
Por outro lado, o MTF 2023 também receberá uma mostra de Turismo Sustentável com a participação de mais de 20 expositores, que mostrarão exemplos de turismo responsável, comunitário e alguns produtos das comunidades locais.
Até agora, espera-se a participação de cerca de 150 delegados internacionais no Mekong Tourism Forum 2023, que é chamado a contribuir para o renascimento desta indústria na China, Camboja, Laos, Mianmar, Tailândia e Vietnã.
O Reino espera atrair um total de quatro milhões de veranistas internacionais este ano, quase o dobro dos 2,27 milhões alcançados em 2022, mas ainda longe dos 6,61 milhões de visitantes estrangeiros atendidos antes do flagelo da pandemia de Covid.
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