Em uma atividade convocada pela embaixada do país bolivariano nesta nação europeia, o que disse um dos participantes, o secretário do grupo Pátria Socialista, Igor Camilli, que afirmou que “nos tempos que vivemos, líderes como Chávez são fortemente necessários”.
Uma ampla representação do corpo diplomático latino-americano participou perante a Itália, a Santa Sé e organismos internacionais em Roma, incluindo a empresária venezuelana, Maria Elena Uzzo e o embaixador cubano, Mirta Granda, além de membros de várias forças e movimentos políticos.
Na parte inicial, ouviu-se a saudação de Amedeo Ciaccheri, presidente do VIII Município da capital italiana, que reconheceu o papel desempenhado pelo presidente venezuelano que, segundo disse, com suas ideias revolucionárias, seu exemplo e sua orientação mudou não apenas seu país, mas o mundo.
Uzzo agradeceu a grande presença do povo italiano neste ato de lembrança, a quem qualificou como “um grande homem”, que com um processo criativo revolucionário “realizou uma utopia”, e destacou a unidade latino-americana como uma das conquistas do líder.
Também falaram, entre outros, o presidente honorário do Partido Comunista (PC), Marco Rizzo, o sociólogo Pino Arlacchi, o jornalista Frabrizio Casari e Marinella Correggia, autora do livro Presidente da Paz, sobre o Comandante Chávez.
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