“Dezembro, janeiro e fevereiro não se comportam da mesma forma, em fevereiro é mais calmo e desta vez os três meses foram igualados”, disse Riaño sobre o número de incêndios.
O motivo foi a seca generalizada que afeta o país desde outubro de 2022, e as altas temperaturas registradas a partir de dezembro.
No trimestre registaram-se cerca de dois mil incêndios de campos, pastagens e florestas, embora a área afetada não tenha ultrapassado a época de 2022, altura em que o fogo afetou 36 mil hectares.
Tal registro histórico responde ao “maior incêndio florestal da história do Uruguai”, lembrou Riaño sobre o ocorrido em janeiro do ano passado em florestas dos departamentos de Río Negro e Paysandú, onde as chamas queimaram 22.000 hectares.
O Chefe dos Bombeiros disse ao jornal Sublinhado que esta força vai receber novos equipamentos. Nos próximos dias, 20 vans com equipamentos de resposta rápida entrarão em operação.
A chegada de grandes caminhões de uso urbano e florestal está prevista para Junho e Setembro, disse.
mem/ool/hb