A publicação Cubadebate na sua edição desta segunda-feira acrescenta que a recuperação do turismo canadiano, principal mercado deste tipo na ilha, atingiu os 80 por cento face a 2019, recebendo 252.650 viajantes.
O artigo, assinado pelo analista e pesquisador cubano José Luis Perelló, especifica que 67,2% do total acumulado de chegadas de visitantes Internacional é representada por três mercados.
Nessa lista, ele coloca o Canadá, os cubanos residentes no exterior (51.187) e os Estados Unidos (24.451), em correspondência com a maior representatividade do contingente aéreo.
As chegadas dos mercados tradicionais da Europa mantêm valores baixos nas chegadas, devido à não recuperação das viagens de longo curso desde o velho continente e à insuficiência das ligações aéreas.
Nesse campo, ele coloca os casos do Reino Unido (13.596), Alemanha (13.585), França (13.103), Itália (11.373), Espanha (10.613) e Rússia (20.589).
Nos primeiros cinco dias do atual mês de março, que representa o mês de maior chegada de turistas a Cuba, apenas 470 voos aterrissarão nos aeroportos internacionais da ilha.
Os números das chegadas por via marítima são insignificantes, disse, com 12.180 visitantes (3.794 tripulantes), devido às restrições impostas pelos Estados Unidos, principal emissor de cruzeiros e iates em todo o Caribe.
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