Por Gonzalo Crespo, enviado especial
Taichung, Taipei Chinês, 11 mar (Prensa Latina) Com um acervo de mais de 15.600 peças, o Museu Nacional de Belas Artes constitui hoje uma ponte entre as tradições do Taipei Chinês e as expressões contemporâneas no mundo.
Com foco na conservação e na pesquisa em torno das correntes estéticas do território, o espaço guarda artefatos do passado, como itens das dinastias Ming e Ching, além de obras que datam do período de ocupação japonesa, do período modernista e do pós-guerra, Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Através do seu diversificado catálogo, a entidade traça uma linha do tempo para dar a conhecer a história, cujo mapa identifica o emblema do museu em alusão à sua categoria nacional e função de executora do património artístico, segundo o seu site oficial.
Dentro do prédio branco em forma do signo de Libra, uma equipe de profissionais encarregada de promover o estudo e desenvolvimento das obras de arte, enquanto as salas exibem obras de coleções permanentes e exposições temporárias.
Da mesma forma, a propriedade abriga vários programas educacionais, promove intercâmbios internacionais, possui um estúdio fotográfico especializado e um laboratório de restauração. O Museu, inaugurado em 1988, rege-se pela filosofia de forjar um ecossistema de apoio e defesa da diversidade cultural; promove o empoderamento das comunidades, proporciona um espaço de excelência para criadores locais e dá visibilidade à criatividade e ao talento.
Localizado no Distrito Oeste, é fácil acessar seus metros quadrados, além de contemplar sua majestade de ônibus ou táxis, pois faz parte de algumas rotas que levam ao Taichung Intercontinental Stadium, casa do grupo A do V Mundial de Beisebol Clássico.
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2023-03-11T05:32:39