A avaliação é contraditória se levarmos em conta que a maioria da população considera a aposta nesta moeda de curso legal cripto-asset no país como uma “política fracassada” e, de acordo com uma pesquisa da Universidad Centroamericana José Simeón Cañas (UCA), há apenas dois meses, 74 de cada 100 salvadorenhos disseram que não usavam bitcoin.
A pesquisa do site foi baseada nas pesquisas do Google Trend, no número de caixas eletrônicos encontrados em cada país e nas propriedades que podem ser adquiridas com moedas criptográficas.
Com base nestes parâmetros, El Salvador ficou em segundo lugar atrás dos Estados Unidos em uma escala de um a 100, marcando 46,19, atrás de 54,95 para os Estados Unidos.
El Salvador tem 212 caixas eletrônicos desta “moeda”, e afirma que isto reflete uma “alta aceitação”, embora a tendência seja de que estes lugares estejam praticamente vazios.
O site cryptobetting.org colocou em sua mesa nações como Vietnã, Canadá, Nigéria, Suíça, Filipinas, bem como Índia, Venezuela e Áustria, embora não tenha especificado se a demanda por moeda virtual nessas nações é tão mal aceita como é entre os salvadorenhos.
mgt/lb/bm