O novo número de mortos, que foi descrito como provisório, se soma às 10 vítimas de seu primeiro surto neste país sul-africano no final de fevereiro, após áreas devastadoras em Madagascar e nas Ilhas Reunião.
Freddy já detém a figura de maior longevidade para um evento meteorológico de seu tipo e outra figura não oficial e surpreendente para especialistas incapazes de se lembrar de uma figura semelhante, uma vez que os registros foram mantidos devido a sua trajetória caprichosa e longa vida útil.
A vítima letal desta vez ocorreu na província de Zambézia, no Canal de Moçambique, a porta de entrada habitual dos ciclones nascidos no Oceano Índico, notória por sua força cega e conseqüente capacidade destrutiva.
Outros danos relatados pela mídia oficial nacional incluem o corte de eletricidade a cerca de 100.000 consumidores e a interrupção das comunicações, o que impede imediatamente uma visão mais panorâmica dos danos e do número exato de vítimas.
Além disso, o ciclone causou a destruição de casas e escolas, acrescentou o relatório.
Freddy está açoitando a província da Beira, na fronteira com a província da Zambézia, com fortes chuvas na segunda-feira.
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