Em sua conta no Twitter, o presidente destacou que esta bandeira “hoje seus filhos e filhas, nós a carregamos no mais alto”.
Um novo mundo é possível e seguimos com determinação nesse caminho, assegurou o chefe de Estado. Como parte das homenagens ao líder bolivariano 10 anos após sua partida física, o evento “Chávez Comunicador: Olá Presidente como paradigma da comunicação política” foi realizado no fim de semana, com a participação do Ministro de Comunicação e Informação Freddy Ñáñez e outras autoridades.
Na opinião do escritor e poeta venezuelano, aquele programa de televisão foi o dispositivo que contribuiu para construir a Revolução Bolivariana do ponto de vista da comunicação e cujo objetivo principal era “gerar uma contra-ofensiva” a uma guerra mediática, que já existia.
Ñáñez afirmou que Chávez criou uma televisão de verdade a partir de uma profunda necessidade de se comunicar e dizer algo.
Ele comentou que o Aló Presidente nasceu para ouvir o povo, e criou um estilo próprio para que, ouvindo as massas, falasse também dos seus problemas reais, era o “exercício de um governo revolucionário em tempo real”, disse.
A manchete significava que o chamado Eterno Comandante, como líder do processo revolucionário, entendia claramente que o caminho para fazer as mudanças era combinar palavras com ações.
Assim como, refletiu, combinar a ação transformadora com uma palavra que daria conta da orientação de nossas ações e de seus antecedentes.
Alô Presidente foi, continua e continuará sendo, todos os domingos, o espaço onde todos nos reunimos em torno de uma palavra que não se extingue para entender a perspectiva histórica de nossa luta e entender, além, como a situação se nos apresenta, ele disse.
O vice-ministro venezuelano de Políticas Anti-Bloqueio, William Castillo, comentou, por sua vez, que Chávez amava a comunicação, pois também sabia amar o diálogo e a capacidade de se comunicar com os outros.
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