Um boletim epidemiológico mostrou que até 25 de fevereiro foram notificados 660 casos suspeitos no país, um número inferior aos 1.343 que foram registrados em 2022 durante o mesmo período, o que mostra a eficácia das ações para controlar a doença.
No momento podemos assegurar à população que estamos em uma zona de sucesso, não há aumento de casos, disse o chefe do Ministério da Saúde, Francisco Alabí, ao avaliar os resultados da luta contra o agente que transmite a doença, o mosquito Aedes Aegypti, que infecta as pessoas através de mordidas. Na semana de 19-25 de fevereiro, foram relatados três casos prováveis, três casos confirmados com e sem sinais de alerta e 94 hospitalizações para a doença, informou o boletim.
Alabi garantiu que nos últimos dois anos não houve mortes devido à dengue enquanto as medidas para evitar a transmissão da doença e a proliferação de locais de reprodução de mosquitos estão sendo mantidas de forma permanente.
Isto não significa, explicou ele, que a doença deixou de ser letal, mas que a atenção ou ações contra ela foram aumentadas para controlá-la e evitar que ela degenere em uma epidemia como nos anos anteriores.
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