Uma em cada oito pessoas apresenta sintomas que duram mais do que o esperado e persistem vários sintomas físicos e psicológicos, como fadiga, falta de ar ou depressão, disse Kyriakides durante um conselho de ministros da saúde realizado nesta capital.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, esta variante é acometida por pacientes que não se recuperaram completamente por pelo menos dois meses após a infecção e representa entre 10 e 20% dos pacientes afetados.
A Comissão Europeia está trabalhando na criação de uma rede de especialistas nacionais para enfrentar os desafios relacionados ao gerenciamento de doenças de longo prazo, acrescentou Kyriakides.
Ele também reconheceu avanços na compreensão desta doença, mas destacou que é necessário continuar aprofundando.
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