O chefe de Estado expressou em sua conta no Twitter que “a diplomacia cubana, feita de orgulho e prestígio, pode viver um 2023 superior”.
De acordo com o que a Presidência também informou sobre a rede social, Díaz-Canel valorizou a gestão diplomática da ilha em 2022 “do aprendizado, questões que nos desafiam e nos obrigam a trabalhar juntos, e também marcada por conquistas essenciais que colocam o nome de Cuba em alta”.
No dia anterior, o presidente realizou uma reunião com membros do Ministério das Relações Exteriores para fazer um balanço dos resultados do ano passado, durante a qual ele destacou o papel da diplomacia cubana durante mais de seis décadas de dura luta pela Revolução.
Neste sentido, ele descreveu a política externa do país como eficaz, rigorosa, comprometida, prestigiosa, ética e uma referência mundial, e pediu que o trabalho na esfera econômica fosse intensificado nas relações políticas, utilizando propostas proativas e inovadoras.
Também exortou ao fortalecimento da solidariedade, esse traço que distingue a ilha internacionalmente, e à consolidação dos laços com as pessoas do mundo inteiro que assumiram a defesa da nação caribenha.
O presidente denunciou que durante a pandemia de Covid-19, os Estados Unidos mostraram perversidade, arrogância e crueldade ao negar a Cuba o acesso a medicamentos, vacinas, oxigênio e ventiladores pulmonares.
Ele também salientou que nos últimos dias a falácia dos ataques sônicos contra os diplomatas americanos em Havana havia sido desmascarada, para os quais o trabalho realizado pelo Ministério das Relações Exteriores em conjunto com outras organizações internacionais havia contribuído.
mem/rc/bm