Em conversa por telefone, revista por o serviço de imprensa do Kremlin, o chefes de estado discutiram em detalhes a extensão do vínculos nos setores comercial, econômico, energético, científico, educacional e na área de alta tecnologia.
No diálogo, conduzido por iniciativa do lado boliviano, os presidentes expressaram sua intenção de expandir ainda mais a cooperação para benefício mútuo, e concordou em intensificar o contatos a vários níveis.
Moscou e La Paz mantém atualmente relações em ascensão com especial ênfase no setor de saúde e biotecnológica, e exemplo disso é a entrada em operação de um centro de produção de radiofármacos contra o câncer construído pela empresa russa de tecnologia nuclear Rosatom por Encomendado pela Agência Boliviana de Energia Nuclear.
O complexo, localizado na cidade boliviana de El Alto, permitirá ao sistema de saúde do país sul-americano produzir uma ampla gama de radiofármacos para ensaios clínicos com a participação de mais de 5.000 pacientes por ano, segundo informações divulgadas pela Rosatom.
A estatal russa explicou que o novo Centro de Pesquisa e A Desenvolvimento de Tecnología Nuclear já começou a fornecer o medicamento fluorodesoxiglicose para hospitais do país.
“Até hoje importávamos esse medicamento, que é usado para ser injetado no pacientes e passar por o PetScan para ser capaz de detectar e localizar exatamente onde está a doença e aplicar toda a artilharia médica disponível para combatê-la”, declarou Arce na inauguração da instituição em 10 de março.
Nesse sentido, o presidente boliviano destacou que, segundo as projeções, o complexo não só produzirá fluorodesoxiglicose, mas também “ingressará gradativamente na produção de medicamentos cada vez mais especializados no combate ao câncer”.
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