Enquanto criadores de diferentes latitudes promovem o desenvolvimento dessa manifestação, o ministro da Cultura da ilha, Alpidio Alonso, lembrou o valor dos versos como “a mais alta expressão da espiritualidade e da criação humana”.
Desde a rede social Twitter, o chefe do setor e escritor felicitou “especialmente os poetas cubanos. Em Cuba, a poesia formou a nação. A poesia também fez e faz a Pátria”, disse.
Durante o dia, a nação caribenha será palco de poetas com ações promovidas pela Casa de la Poesía, desta capital, entre as quais um passeio poético pelas ruas e praças de Havana, além de leituras e declamações de poemas.
Do encontro participarão Andrés Perez Viciedo, Lisette Núñez González, Victor Joel Ariosa e Sinecio Verdecia Díaz, enquanto várias instituições culturais acolherão espaços de diálogo sobre o tema.
O dia internacional, comemorado todo dia 21 de março, foi instituído em 1999 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em reconhecimento ao poder da poesia como ferramenta social para a conscientização sobre os problemas sociais.
Bem, “como uma forma de expressão íntima que permite abrir-se aos outros, a poesia enriquece o diálogo que catalisa todo o progresso humano e é mais necessária do que nunca em tempos turbulentos”, disse a diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay.
Da mesma forma, a nomeação constitui uma oportunidade para promover a diversidade linguística, favorecer a visibilidade das línguas em perigo e recordar aqueles que fizeram dos versos a sua arma por excelência, como o Poeta Nacional de Cuba, Nicolás Guillén.
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