Representa um risco para a economia de nosso país por meio de sua principal fonte de renda, o turismo, afirmou a autoridade durante o debate intitulado A gestão das economias caribenhas em tempos de muitas crises.
“Quando você olha para os números, é uma área em que estamos diminuindo ao longo dos anos, menos viagens entre nós”, disse Greenidge em um Fórum Econômico regional organizado por sua entidade.
Ele pediu que uma solução urgente seja encontrada e para unir mentes e ser criativo com as possibilidades de balsas expressas ao longo das costas, e talvez com viagens sub-regional, afirmou.
“Sei que ocupa um lugar de destaque na agenda da Comunidade do Caribe (Caricom), e estou ansioso para ver o que vamos fazer, mas devemos resolver o problema porque continuamos perdendo cota de turismo”, afirmou o Governador.
O evento abordou anteriormente a crise do envelhecimento da população no Caribe, os pagamentos digitais e como tornar o setor privado regional mais competitivo em escala global.
O serviço de transporte intrarregional faz parte da questão do Mercado Único e Economia do bloco integracionista que temos que resolver, enfatizou o presidente do Banco no final de janeiro passado de Desenvolvimento do Caribe, Hyginus León.
As limitações à livre circulação dentro do Caricom há muito dificultam o transporte aéreo regional, o que foi agravado por a falência da companhia aérea LIAT em 2020, que reduziu os voos semanais de 500 para 50.
A medida, sem estabelecer um substituto para aquela companhia, afetou gravemente a circulação de pessoas e mercadorias para toda a zona, sublinham os especialistas.
Agora são poucos, além disso, a conectividade de uma ilha caribenha a outra, fisicamente vizinhas, muitas vezes requer deslocamento para Miami, Flórida, Estados Unidos ou outro país, o que alonga a viagem e aumenta os custos, apontou fora.
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