Numa conferência na Universidade Estatal de Edo, o general Lucky Irabor, representante da entidade militar, disse ainda à imprensa local que as autoridades dão aos elementos radicais, juntamente com as suas famílias, a oportunidade de se reabilitarem em centros educativos.
“Temos instalações especiais onde terroristas arrependidos, que entregaram suas armas, podem ser reabilitados”, disse o funcionário, que não revelou quantos militantes do Boko Haram foram mortos ou feridos recentemente.
Segundo dados recentes das Nações Unidas, as ações violentas desencadeadas pela formação considerada terrorista, que atua principalmente no norte da Nigéria há mais de uma década, causaram a morte de cerca de 40 mil civis e o deslocamento de outros dois milhões.
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